O mundo precisa do genuíno Evangelho

Por Cristiano França
(Instagram: cfeleito)


“Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada…” (2ª Tessalonicenses 3:1)

De vez em quando eu me lembro da época em que o Evangelho da Graça começou a iluminar o meu entendimento. Estava nos idos do ano de 1999 e lembro-me claramente da sensação que tive quando pensei: “Meu Deus, o Evangelho não é isso que eu tenho ouvido durante todo esse tempo!”; e a partir desta constatação comecei a romper com todas as mentiras que foram postas em minha mente ao longo de minha vida até aquele momento.

Antes da chegada da Palavra Predestinada de Sabedoria à minha vida eu vivia sempre com a minha consciência pesada; era como se eu estivesse sempre “em dívida” com Deus, mesmo com todo o meu esforço religioso para ficar “bem com Ele” — hoje entendo o que Paulo quis dizer quando escreveu este versículo:

“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” (Romanos 5:1)

Ao contrário do que a religião que se diz “cristã” ensina, nesta Nova Aliança nós não temos qualquer dívida do ponto de vista espiritual. Ou seja, a sensação de “estar em débito” com o Pai — que eu sofri por anos e que muitos ainda hoje sofrem — é uma total aberração e uma das formas de se negar a eficácia da Graça de Cristo:

“E havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz.” (Colossenses 2:14)

De fato, uma das coisas mais maravilhosas que o Evangelho da Graça me trouxe foi este entendimento de que o Eterno e eu estamos em plena comunhão e perfeitamente em paz.

Lembro-me do grande alívio que esta Revelação tão maravilhosa me proporcionou ao me libertar das obras da Lei e de todas as demais obrigações vazias de sentido que eu tinha no sistema, sem falar da libertação dos medos: de Deus, do suposto diabo, de perder a Salvação, do suposto inferno de fogo eterno etc.

Muitos dos conceitos religiosos estão impregnados no mundo há séculos trazendo vários malefícios a praticamente todas as sociedades existentes. Inclusive, muitos dos que se dizem “sem religião” ou “sem fé”, de uma forma ou de outra, têm suas vidas influenciadas negativamente pelas mentiras, desmandos e falcatruas do sistema religioso. Em função disso, eu me sinto cada vez mais obrigado a levar a Palavra da Graça ao mundo, pois estou convencido de que, devido aos benefícios que a revelação da Verdade de Cristo para este Novo Pacto fornece, é somente através dela que o mundo será realmente mudado para melhor.

Jesus de Nazaré ensinou que o Reino de Deus era como uma semente que, uma vez plantada, iria crescer até se tornar árvore (Lucas 13:18-19). E assim se deu: a Semente do Reino foi semeada por Jesus Cristo e já virou uma gigantesca Árvore. Cabe a nós a atitude de falar para as pessoas sobre a Sua existência, de modo que possam deitar sob a Sua sombra e descansar.

ABENÇOADOS!

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