Por Cristiano França
(Instagram: cfeleito)
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem. (…) Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:1 e 6)
Por mais que aqueles que não têm fé não admitam, tenho plena convicção de que a vida de uma pessoa cética a respeito de Deus seja algo extremamente triste e difícil, uma vez que ter a “certeza” de que sua vida é um mero acaso, que não há nada a seu favor além do âmbito material e que não existe nada após a vida carnal, no fundo deve ser algo bastante frustrante e desanimador. Não é por acaso, inclusive, que Paulo afirmou categoricamente:
“Se esperamos em Cristo SÓ NESTA VIDA, somos os mais miseráveis de todos os homens.” (1ª Coríntios 15:19)
Como podemos ver na carta Aos Hebreus 11:6, é fundamental crer que o Eterno existe e que é galardoador dos que O buscam. Isto se dá, porque — obviamente — não existe a menor possibilidade de a fé trazer benefícios a uma pessoa que não crê em Deus. Por isso o apóstolo afirma que é necessário crer em Sua existência, a fim de que tenhamos firme fundamento daquilo que esperamos se manifestar e para que tenhamos a convicção de fatos que não podem ser vistos (como o próprio Deus, aliás).
Conheço e acompanho muitas das alegações dos ateus acerca da improbabilidade — segundo eles — de o Eterno existir. Confesso que para mim muitas dessas observações ateístas têm algum sentido do ponto de vista da mente humana (limitadíssima, como sabemos) e por isso mesmo tenho buscado incessantemente pesquisar e estudar acerca de tais alegações a fim de que nós, em Graça, possamos trazer luz a muitos desses questionamentos evitados pela maioria dos religiosos.
Já me perguntaram por que eu não me tornei ateu, sendo eu alguém tão inteligente — segundo quem perguntou — e estudioso. O primeiro motivo é óbvio: o dom da fé que o Eterno me deu não me permite deixar de crer nEle. Em segundo lugar, apesar de eu não duvidar que a fé seja suficiente para isto, a lógica também não me permite deixar de crer em Deus.
“Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.” (Romanos 1:20)
O apóstolo Paulo deixa claro que a Divindade do Eterno pode ser entendida e Sua grandiosidade vista claramente pelas coisas criadas. Esta é a lógica a que me referi anteriormente. Afinal, é absurdamente boçal e ridículo pensar que tudo isto que existe no mundo e toda a estrutura absurdamente complexa e organizada da Criação — sem falar do verdadeiro MILAGRE que é a existência da vida e todo conceito que a envolve — possam ser frutos simplesmente do acaso, como afirmam os céticos.
É óbvio que é muito mais provável que nada existisse do que qualquer coisa surgisse pelo acaso, ainda mais algo tão esplêndido como a Criação.
Nós temos o chamado de viver pela fé em Deus:
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.” (Romanos 1:17)
Ela, portanto, é a nossa base para vivermos esta passagem pela Terra, crendo com firmeza no Único Deus que é Provedor daqueles que creem.
DEUS JÁ NOS ABENÇOOU!
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Escondidos com Cristo para sempre
Por Cristiano França
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“Aquele que habita no Esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.” (Salmos 91:1)
Eu agradeço muito a Deus pela revelação de Sua Graça, pois ela me trouxe uma grande segurança e, consequentemente, uma paz de espírito imensurável em relação à minha vida espiritual. Os irmãos que acompanham nosso trabalho há algum tempo sabem que fui criado como um religioso desde quase o meu nascimento, pois fui, recém-nascido, “batizado” na instituição Católica Romana e, logo depois, minha mãe se converteu a uma denominação pentecostal. A partir de então segui meu caminho como “evangélico”. Foram mais de vinte anos de medos e angústias, uma vez que me fora imputado na mente um pavor terrível de Deus, medo de perder a Salvação, medo do Apocalipse etc.; enfim, eu vivi um verdadeiro festival de terror no meio das denominações evangélicas.
Não tenho dúvidas de que a maioria dos amados que hoje têm seus olhos iluminados pela Palavra Predestinada da Graça também viveu algo semelhante e sabe o quanto é confortante conseguir enxergar que a nossa vida já está com Cristo:
“Porque já estais mortos, e a vossa vida ESTÁ ESCONDIDA COM CRISTO, em Deus.” (Colossenses 3:3)
Isto significa que nós, na verdade, já estamos no esconderijo do Altíssimo e por isso podemos descansar, cumprindo-se assim em nossas vidas a promessa do Salmo 91 que vimos no início do texto.
Alguém pode perguntar: “Se a nossa vida já está escondida com Cristo, quando isto ocorreu?”. A resposta é simples:
“Para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra.” (Efésios 1:10)
“Pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação.” (2ª Coríntios 5:19)
“Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” (Romanos 5:10)
Os textos acima não deixam dúvidas: nós fomos reconciliados! Isto é: através da morte de Cristo fomos convergidos nEle, ou seja, fomos atraídos e ligados ao Senhor e estamos – todos os seus filhos – reunidos para sempre em Seu esconderijo.
A reconciliação que ocorreu na morte de Cristo nos uniu a Ele espiritualmente para sempre. É por isso que o apóstolo Paulo pôde afirmar, sem qualquer reserva, que a nossa vida (que é o espírito, homem interior) já está no Esconderijo do Altíssimo prometido no texto do salmista.
Este tipo de revelação nos tira todos os medos do futuro, especialmente em relação à vida após a morte do corpo atual, pois sabemos que assim que deixarmos esta casa terrestre “…temos de Deus um edifício (corpo glorificado), uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.” (2ª Coríntios 5:1). Só quem conhece esta verdade consegue descansar no Esconderijo de Deus. As pessoas no meio do sistema religioso, por falta de entendimento, não conseguem usufruir destes benefícios, pois os líderes, no afã de manterem o povo aprisionado, os fazem acreditar que seja possível perder a Salvação eterna. Com isso, tais irmãos se tornam presas fáceis para o sistema, pois ninguém quer passar a eternidade inteira perdido e “queimando” em um (suposto) inferno espiritual, não é verdade?
Uma das maiores provas de que não podemos perder a Salvação eterna está exatamente no fato de que a Palavra afirma que a nossa vida já está abrigada com Cristo. Quem afirma que a Salvação se perde está negando a capacidade que Jesus tem de nos manter guardados sob Seus cuidados e seguros em Suas poderosas mãos, como Ele mesmo prometeu aos Seus eleitos (João 10:27-28).
DEUS JÁ NOS ABENÇOOU!
O mundo precisa do genuíno Evangelho
Por Cristiano França
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“Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada…” (2ª Tessalonicenses 3:1)
De vez em quando eu me lembro da época em que o Evangelho da Graça começou a iluminar o meu entendimento. Estava nos idos do ano de 1999 e lembro-me claramente da sensação que tive quando pensei: “Meu Deus, o Evangelho não é isso que eu tenho ouvido durante todo esse tempo!”; e a partir desta constatação comecei a romper com todas as mentiras que foram postas em minha mente ao longo de minha vida até aquele momento.
Antes da chegada da Palavra Predestinada de Sabedoria à minha vida eu vivia sempre com a minha consciência pesada; era como se eu estivesse sempre “em dívida” com Deus, mesmo com todo o meu esforço religioso para ficar “bem com Ele” — hoje entendo o que Paulo quis dizer quando escreveu este versículo:
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” (Romanos 5:1)
Ao contrário do que a religião que se diz “cristã” ensina, nesta Nova Aliança nós não temos qualquer dívida do ponto de vista espiritual. Ou seja, a sensação de “estar em débito” com o Pai — que eu sofri por anos e que muitos ainda hoje sofrem — é uma total aberração e uma das formas de se negar a eficácia da Graça de Cristo:
“E havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz.” (Colossenses 2:14)
De fato, uma das coisas mais maravilhosas que o Evangelho da Graça me trouxe foi este entendimento de que o Eterno e eu estamos em plena comunhão e perfeitamente em paz.
Lembro-me do grande alívio que esta Revelação tão maravilhosa me proporcionou ao me libertar das obras da Lei e de todas as demais obrigações vazias de sentido que eu tinha no sistema, sem falar da libertação dos medos: de Deus, do suposto diabo, de perder a Salvação, do suposto inferno de fogo eterno etc.
Muitos dos conceitos religiosos estão impregnados no mundo há séculos trazendo vários malefícios a praticamente todas as sociedades existentes. Inclusive, muitos dos que se dizem “sem religião” ou “sem fé”, de uma forma ou de outra, têm suas vidas influenciadas negativamente pelas mentiras, desmandos e falcatruas do sistema religioso. Em função disso, eu me sinto cada vez mais obrigado a levar a Palavra da Graça ao mundo, pois estou convencido de que, devido aos benefícios que a revelação da Verdade de Cristo para este Novo Pacto fornece, é somente através dela que o mundo será realmente mudado para melhor.
Jesus de Nazaré ensinou que o Reino de Deus era como uma semente que, uma vez plantada, iria crescer até se tornar árvore (Lucas 13:18-19). E assim se deu: a Semente do Reino foi semeada por Jesus Cristo e já virou uma gigantesca Árvore. Cabe a nós a atitude de falar para as pessoas sobre a Sua existência, de modo que possam deitar sob a Sua sombra e descansar.
ABENÇOADOS!
Livres do Império das Trevas
Por Cristiano França
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“Ele nos libertou do império das trevas, e nos transportou para o Reino do Seu Filho amado.” (Colossenses 1:13)
A Palavra do Senhor nos revela o momento exato da inauguração do chamado império das trevas no mundo:
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.” (Romanos 5:12)
A partir da perpetração do primeiro pecado o poder da escuridão (que simboliza o afastamento completo de Deus) tomou conta de toda Criação, que se tornou amaldiçoada por causa disto:
“E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa…” (Gênesis 3:17)
Antes de qualquer outra coisa é importante ressaltar que os Dias da Criação não devem ser encarados como simples dias de vinte e quatro horas. Se observarmos bem o relato da Criação, veremos que os luminares da Terra (o nosso Sol e a nossa Lua ― que são a referência para contarmos os nossos dias) foram criados somente no Quarto Dia da Criação. Ou seja, cada “Dia” trata-se, certamente, de um período bem mais longo.
Entendemos que o 6º Dia da Criação foi o período compreendido entre a conclusão da Criação (incluindo a formação do homem) até o Dia da cruz de Cristo. No decorrer de todo este tempo, principalmente a partir do pecado original, as trevas reinaram na Criação. Não é por acaso que a Palavra chama aquele conjunto de males de “império” (do grego “exousia” que, entre outras acepções, significa o poder ou influência de um Estado ou governo). Concluímos, assim, que o poder das trevas foi grandioso, como um grande governo do mal que dominou o mundo durante toda uma era.
Muitos não entendem o que foi o império das trevas e pensam que se tratava simplesmente de “entidades espirituais” do mal. A maioria das pessoas, aliás, erroneamente acredita que estas tais “entidades” atuam até hoje em dia. Na verdade, o domínio das trevas no mundo foi todo aquele conjunto que compunha o período anterior à morte de Cristo: o pecado de Adão, o pleno domínio das vontades da natureza humana (carne), a Lei (que era a força do pecado e estava enferma pela carne — 1ª Coríntios 15:56; Romanos 8:3), a ausência do Espírito Santo nos filhos de Deus, enfim, toda aquela realidade negativa anterior à cruz era o que compunha a totalidade do poder das trevas.
Deus prometeu que a Luz se manifestaria para vencer as trevas e cumpriu.
“Porque Deus, que disse: ‘Das trevas brilhará a luz‘, é quem brilhou em nossos corações…” (2ª Coríntios 4:6)
Jesus, a nossa Luz, nasceu em meio às trevas e brilhou, derrotando aquele império na cruz e na Sua consequente ressurreição (Colossenses 2:14 e 15).
Paulo diz que o Eterno nos tirou do reino das trevas e nos levou para o Reino de Cristo. Quando afirmou isto, o apóstolo acabou fazendo um resumo de tudo que Jesus conquistou na cruz por nós:
1) Pecado => Aniquilado na cruz (Hebreus 9:26).
2) “diabo” (carne) => Morto com Cristo (Romanos 6:6).
3) Lei => Estamos mortos para ela (Romanos 7:4).
4) Ausência do Espírito Santo => Hoje somos o Seu templo (1ª Coríntios 3:16).
Ao morrer, o Senhor nos livrou plenamente de todos os males da era anterior ao Calvário. Se, hoje em dia, alguém diz que uma ou mais dessas conquistas ainda não foram cumpridas, está dizendo que Jesus falhou em Sua obra, que o império das trevas ainda vigora e que, portanto, Paulo mentiu ao escrever sobre a nossa libertação.
SOMOS ABENÇOADOS!
Evangelho: Ciência ou Dogma?
Por Cristiano França
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“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” (Romanos 11:33)
Em nosso Ministério sempre deixamos bem claro aos irmãos que nos acompanham a forma como nós encaramos o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, a saber: para nós a Palavra de Deus é, literalmente, uma ciência. E acho bom explicarmos mais profundamente este conceito. O termo ciência na Bíblia é quase sempre apresentado para se referir a conhecimento. Tendo esta definição em mente alguém pode concluir que encarar o Evangelho como ciência seja algo redundante e, por isso, óbvio. Contudo, quando afirmo que o Evangelho para mim é uma ciência estou me referindo à definição clássica do conceito ― que é a busca sistemática pela informação através da pesquisa e observação de maneira metódica e racional.
A maioria das denominações tem suas doutrinas como dogmas. Isto se opõe totalmente ao que Deus quer de Seu povo em relação ao conhecimento que Ele tem para nos dar:
“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; (…) Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor.” (Oséias 4:6 e 6:3)
O que você acabou de ler no livro profético de Oséias nada mais é do que a definição de ciência que citei no início do texto: prosseguir em busca de mais conhecimento. O dogma não permite isso, pois este é apresentado como algo inerrante que, portanto, não pode ser discutido. Um grande exemplo disto pode ser observado na Igreja Católica Apostólica Romana. Tudo que os hermeneutas do sistema Católico e, em última instância, o Papa estabelecem como doutrina não pode, em hipótese alguma, ser discutido pelos membros de sua denominação. Infelizmente, esta postura pode ser observada também no meio dos que se dizem protestantes ou evangélicos. Assim, o que as convenções de suas denominações decretam como “doutrina” não pode ser pleiteado; é o que foi definido e ponto final ― mesmo que esteja totalmente em oposição ao Evangelho (e quase sempre está, como sabemos).
O processo dogmatizador da Mensagem de Cristo no meio do sistema religioso, tanto Católico quanto evangélico, é algo esperado. A meu ver, o problema maior está no fato de ministérios que se intitulam como defensores do Evangelho da Graça estabelecerem “dogmas em Graça”. Vou exemplificar: há uma denominação com sede aqui no Brasil que diz pregar a Graça, mas ainda pratica o que chamam de “Ceia do Senhor” (ou “Santa Ceia”) e recolhe os dízimos das pessoas. É sabido que já chegou até eles (ao menos à liderança) o conhecimento de que tais práticas não possuem respaldo bíblico na Nova Aliança. No entanto, tal denominação “em Graça” não abre mão de tais heresias (entre outras, tais como: falar em “línguas” no estilo pentecostal, cair no poder de Deus etc.), porque estas se tornaram dogmas.
Quando a postura ministerial é científica a chance de estarmos mais próximos da verdade de Deus é muito maior, pois estamos sempre aptos a crescer em conhecimento. Vou dar um exemplo do que já ocorreu conosco: bem no comecinho de nossa caminhada ministerial nós admitíamos o recolhimento de “dízimos em Graça”. No entanto, quando, através de minha postura científica, encontrei o conhecimento de que o Dízimo não tinha relação com o Novo Pacto e a Igreja, especialmente na forma como ele é recolhido e ensinado pelo sistema religioso, imediatamente passamos a combatê-lo.
Não temos problema algum em reconhecer algum eventual erro doutrinal, pois isto faz parte do crescimento e da postura de cientistas que levam a sério o que estudam e querem o melhor para todos os que recebem seus ensinamentos. Assim, cumprimos o que o profeta, ainda no Antigo Pacto, recomendou: estamos prosseguindo em conhecer o Senhor através da Ciência de Sua maravilhosa Palavra.
“Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo; para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina…” (Efésios 4:13-14)
DEUS JÁ NOS ABENÇOOU!